ENVELOPE 9 (II) O post anterior justifica-se na medida em que ninguém valorizou a seguinte informação:
"No entanto, alguma informação que suporta o envio desses registos continua sem fazer sentido. Por exemplo, existe um documento no processo, assinado por Maria de Lurdes Cunha, funcionária da PT, que dá conta do envio das disquetes, explicando que tal seria para satisfazer "o prometido na reunião no DIAP", no dia 29 de Abril de 2003. O que foi combinado na mesma reunião é que é um mistério. Não existe nenhum registo desse encontro nos milhares de folhas que constam nos autos". No Público de 14 de Janeiro
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