Ainda agora a procissão vai no adro e já há quem se interrogue: Não estão, ainda, mas deveriam estar a soar campaínhas de alarme por todo o lado. Como é possível que tenhamos chegado à situação actual? Como é possível que uma eventual intervenção militar contra o Irão, independentemente da sua validade, esteja condicionada pela nossa dependência energética?
segunda-feira, 24 de abril de 2006
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