terça-feira, 23 de maio de 2006

Manuel Maria Carrilho já não devia ser objecto de qualquer comentário; pelo menos da minha parte. Mas fico com os nervos à flor da pele ao ouvir as barbaridades que, sem pudor, lhe saltam da boca. O pior é que o homem é filósofo com doze concursos públicos a comprovar (oh ironia, filosofia e concurso público não rimam). Face ao vertigionoso aumento do preço do petróleo, o que exige a procura de energias alternativas; face à agressividade do Irão em relação à questão nuclear, o "senhor professor" diz com ar angélico que a questão nuclear foi introduzida na agenda nacional pelas agências de comunicação. Não há pachorra!

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