Sábado, 1 de Julho.
Ontem o dia foi intenso. As emoções começaram com o Inglaterra – Portugal: o jogo; o prolongamento; os “penaltys”. As defesas de Ricardo, com o jeito próprio de quem quer ofender Vítor Baía. Depois, quase sem tempo para digerir o resultado do jogo, veio o Jorge Palma. A seguir, hora e meia de poesia – de boa poesia: Ana Amaral Dias, Cármen Yañez, Francisco José Viegas, Manuel António Pina, José Luis Peixoto e Luís Sepúlveda. Carlos Martins agarrado ao seu saxofone, como se fosse uma namorada, acompanhado pelo seu quinteto, fechou a noite. Hoje de manhã acordei com uma obsessão: queria ver a repetição dos "penaltys".
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