quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Não há alternativa. Se a mudança de presidente da Câmara de Setúbal decidida pelo PCP à revelia dos eleitores é “politicamente ilegítima” como Vítor Ramalho, vereador socialista e presidente da Federação de Setúbal, disse num primeiro momento, não se entende a conversa redonda, de meias-tintas, com que agora nos brinda. Não vale a pena complicar uma questão simples: o PS é ou não conivente com a “ilegitimidade política” do golpe dado pelo PCP? Se não é provoque, juntamente com o PSD, eleições municipais intercalares. Não há alternativa, ou melhor, a alternativa é o pântano.

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