quarta-feira, 16 de agosto de 2006

Não há apelos constitucionais que nos salvem.
Por cá, a discriminação contra os trabalhadores-fumadores começou por uma empresa pública - a TAP. A partir daqui está aberto um caminho de consequência imprevisiveis: hoje os fumadores, amanhã os coxos, depois se verá. A fórmula é simples: "Entre um candidato não fumador e um fumador, em igualdade de circunstâncias, vamos optar pelo não fumador", assumiu ao DN António Monteiro, director de comunicação da TAP. Ou seja: "Entre uma candidata não grávida e uma grávida, em igualdade de circunstâncias, vamos optar pelo não grávida". E por aí fora...

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