quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Resposta a dois e-mail recebidos: há quem não questione a imparcialidade dos Relatórios da Amnistia Internacional quando estes se referem aos presos políticos em Cuba, na Coreia do Norte ou no Irão, por exemplo, ou a situações de maus tratos a presos de delito comum nas cadeias de países europeus, Portugal incluído. Mas, agora, este relatório sobre os crimes de guerra de Israel, é considerado “tendencioso”. Este argumento serve às mil maravilhas a “defesa” dos dirigentes cubanos, coreanos ou iranianos em relação às violações dos direitos humanos nestes países.

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