terça-feira, 19 de setembro de 2006

Depressão. O senhor Anacleto Louçã ainda não saiu da depressão que dele se apossou após o resultado minguado que obteve nas presidenciais. Desde aí ultrapassou a postura ideologicamente trostkista, vagamente modernizada, despejada em ritmo seminarista, e entrou abertamente no devaneio paranóico, a recordar:
1.«Temos o Carrapatoso/Corleone, o Belmiro/Corleone e o Paulo Teixeira/Corleone", que "tal como Corleone fazia aos seus colaboradores, apresentando-lhes propostas que não podiam ser recusadas, sob pena de morte, também os empresários fazem propostas irrecusáveis de rescisões voluntárias aos trabalhadores».
2. «O desemprego combate-se aumentando para 3 dias o descanso obrigatório de todos os trabalhadores.»
Dado o notório estado depressivo aconselha-se consulta a psiquiatra.
(PS: Eu sei que questões político-ideológicas não são assunto de psiquiatra, mas há aqui uma "aceleração" pessoal que merece cuidados especiais de especialistas).

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