quinta-feira, 12 de outubro de 2006

O Nobel também serve para isto:
Comprei há quase dois anos o romance Os Jardins da Memória, de Orhan Pamuk. Manteve-se na estante, inviolável, desde o dia da compra, à espera de uma oportunidade de leitura. Foi sempre, durante estes dois anos, ultrapassado por outras leituras. Provavelmente - confesso -teria o destino de alguns outros livros que vou comprando e que, por falta de tempo, ficam "abandonados" ao pó das estantes. Sorte: este vai saltar do sítio onde adormeceu ainda hoje. (Ontem transcrevi um parágrafo de Mario Vargas Llosa, Travessuras de menina má, na esperança de acertar no Nobel deste ano, mas isto é como o euromilhões nunca acerto.)

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