segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Rafael Bordalo Pinheiro.
«É estranha ironia, por isso, celebrar-lhe mais a imagem que a obra. Sabemos bastante do rosto felino de Bordalo, mas seremos capazes de reflectir acerca do que melhor soube representar: a tromba do País que (ainda) somosJoão Paulo Cotrim (DN, 2.10.06)

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