Travessuras de menina má.
«Tu nunca hás-de viver sossegado comigo, já te aviso. Porque não quero que te canses de mim, que te habitues a mim. E, mesmo que acabemos por nos casar para tratar dos meus papéis, nunca serei tua mulher. Eu quero ser sempre tua amante, tua cadelinha, tua puta. Como esta noite. Porque assim hei-de ter-te sempre maluquinho por mim.» (Mario Vargas Llosa, Travessuras de menina má.)
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