AINDA A ENTREVISTA DE CAVACO.
A propósito de dois textos de Pedro Correia ( I e II), que assino por baixo, apesar do título (aos quais, para melhor entendimento, adiciono este do Francisco), relembro um artigo do Público, assinado por Nuno Sá Lourenço (sexta, 20 de Janeiro de 2006): «Foi visível quando falava de cooperação estratégica com o Governo. "Eu serei o Presidente que se empenhará fortemente para unir os portugueses", prometeu. "Eu serei o Presidente da cooperação", garantiu mais à frente na sua intervenção. Até mesmo quando se referia aos seus apoios partidários, querendo assegurar que não daria privilégios a detentores de cartões de partidos, afirmou: "Todos sabem que eu serei o Presidente de todos os portugueses, serei um Presidente isento." "Serei o Presidente da estabilidade política", afirmou também. » De facto, na entrevista de ontem não houve nada de novo. Ainda bem!
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