Mário Viegas nasceu "meia hora antes do dia de S. Martinho", como ele próprio costumava dizer com uma ponta de ironia. Homem de teatro, homem de esquerda, amante da poesia, das artes – de todas as artes –, da vida e de um bom copo de tinto. Mário Viegas era, apenas, um homem de excepção, a personificação da irreverência. Releio agora, com saudade, na sua letra inconfundível, a dedicatória que me endereçou, poucos meses antes de partir, no livro da sua vida, editado pelo próprio em fotocópias: “ao amigo e cúmplice” – escreveu. Obrigado Mário.
sexta-feira, 10 de novembro de 2006
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