Salazar.
«De facto, a dificuldade de lidarmos com as memórias de António de Oliveira Salazar (1889-1970) nasce tanto da herança que o próprio nos legou como de alguma cegueira histórica, ideológica e simbólica - e também iconográfica -gerada pelo 25 de Abril. (...) No fundo, quisemos esconder Salazar, um pouco como ele quis construir um paí ideal, escondido do mundo. E agora não sabemos que fazer com o fantasma que alimentámos» (João Lopes, 6ª DN, 3.10.06)
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