Ironias.
A nossa "direita moderna" (tão "moderna" que se revê nos ditadores do século passado, quer tenham nascido em Santa Comba Dão ou em Valparaiso) não perde a oportunidade para tecer loas e branquear o ditador e corrupto mais sanguinário da América Latina, ontem falecido. Com este despudorado branqueamento ainda acabam, sem querer, por elevar Fidel Castro à categoria de Santo. A "direita moderna" tem todos os tiques dos comunistas: para ambos, os ditadores classificam-se em bons e maus.
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