Pequeno balanço.
(Las tentaciones de José y Javi, acrílico sobre tela).
Terminou ontem a 26ª edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Madrid. A Arco nunca desilude, mas este ano nada me fez abrir a boca. Nota-se cada vez mais o peso da fotografia, com utilização das mais variadas técnicas - sinal dos tempos e das tecnologias. Um decréscimo das instalações e uma clara falta de inovação na arte abstrata. Gostei dos trabalhos dos artistas coreanos em geral. Pessoalmente detive-me em dois jovens: José Arturo Martín & Javier Sicilia, na Galeria Ferran Cano (obra reproduzida em cima). A cobertura jornalística dos principais diários de referência de Espanha faz parte do sucesso de público. Última nota para a qualidade das obras apresentadas pelas galerias portuguesas, o que parece ter tido reflexos nas vendas. No Centro de Arte Reina Sofía interessantes exposições do coreano Kiwon Park e do norte-americano Chuck Close. Para o ano há mais.
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