sexta-feira, 2 de março de 2007

É linda (a frase)

Hoje, entretido com manifestações, constipações, televisões, extracções de dente e outras malezas não estive atento ao sublime. Mas, o João Villalobos meteu-me ao corrente: «Que o arroubo da língua e dos seus infinitos cambiantes gasta os seus últimos prosélitos». (Fernanda Câncio, no DN.) Até me vieram as lágrimas aos olhos: nem Jorge Sampaio nos seus discursos chegou tão longe.

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