Moínhos de vento.
No rescaldo da «negra noite salazarista», no último Domingo, uma das frases mais apologéticas do papel de Oliveira Salazar na nossa história recente veio inesperadamente da esquerda pela boca de Vítor Ramalho. Atente-se: «Isto não é apenas um concurso nem deve ser desdramatizado. Pelo contrário, é um grito de protesto, de revolta. O povo português sente que a nossa grandeza de alma se tornou pequenina. Não temos conseguido forjar um projecto galvanizador de afirmação externa de Portugal.»
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