O amiguismo à mestre pensador.
Um dos nossos mais profícuos mestres pensadores está preocupado com os «sinais de crise» na blogosfera. Aponta o dedo em riste ao «amiguismo» como um sintoma decadente, como se fosse uma coisa má e não uma coisa boa. O nosso simpático mestre pensador prefere ser frio. Calculista. Um exemplo: ainda não há dois anos esteve, nos jardins do Campo Grande, entusiasta, no lançamento da candidatura de Carmona Rodrigues à Câmara de Lisboa. E agora? Nem um telefonema. Nem um postalzinho. «Amigos, amigos, negócios à parte», diz o povo. E o mestre pensador, também. Não era necessário desculpar-se com a blogosfera para, indirectamente, «justificar» o desprezo pelo amigo político Carmona Rodrigues. Mudam-se os tempos, mudançam-se as vontades...
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