||| Meteorologia política.
A margem de erro na «meteorologia política» aumenta na proporção do envolvimento. Quando este é elevado, a tendência é para confundir desejos com realidades. Quando se deseja sol, não se dá conta das nuvens negras que se aproximam. Marcelo Rebelo de Sousa atingiu o patamar – o que não é fácil, é preciso errar sistematicamente – da «previsão» ao contrário, como há 30 anos o «boletim meteorológico»: se diz que vai chover é porque, sem réstia de dúvida, o sol vai brilhar. É obra!