||| Sem título, acrílico sobre tela.
A 8 de Outubro de 1967, Che Guevara (uma espécie de Trotsky latino-americano) foi assassinado na Bolívia, num desfecho previsível para a sua aventura da «revolução permanente». Não lhe restou outro caminho, porquanto as divergências com Castro não tinham sucesso à vista: ele era, em Cuba, um estrangeiro. 40 anos depois ainda há quem lhe tema o gesto de querer incendiar toda a América Latina. Significa, no fundo, temer o simbolismo da Irmã Lúcia, deixando de lado a Nossa Senhora de Fátima.