segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

||| A importância de namorar a Bruni.

Se, por exemplo, Zapatero, para não vir mais perto, decidisse, como Sarkozy decidiu, acabar com um rali, como o Dakar, por causa de umas vagas ameaças terroristas, caía o Carmo e a Trindade. Clamariam as vozes habituais: «De joelhos perante o terrorismo»; «cúmplices dos terroristas»; «cobardes» e por aí fora. Como foi Sarkozy - um homem às direitas - o pessoal do costume engoliu ou ficou nas meias-tintas.