||| Não tenho dúvidas que arrepia!
Entre a lei e os princípios; as consequências e a «protecção» da Europa; a tradição portuguesa e a tradição socialista; o silêncio cúmplice e a memória, na verdade ninguém mexeu uma palha. Estiveram (estivemos) todos à espera do facto consumado para depois atirar foguetes. E quantas fronteiras atravessámos a salto, encalhando em todas as ilhas da Culatra, para isto. Dizes bem Francisco: vão longe os tempos…