sábado, 2 de fevereiro de 2008

||| Quero ser feliz agora porra, como dizia o Zé Mário Branco.

«A vida no presente sobrepôs-se às expectativas do futuro histórico, e o hedonismo, às militâncias políticas; a febre do conforto ocupou o lugar das paixões nacionalistas e os lazeres substituíram a revolução
Giles Lipovetsky, A felicidade paradoxal.