||| Como dizia o poeta, trabalhar cansa.
Não é possível reformar um país melhor preparado para o descanso do que para o trabalho.
Ou, como escreve o Eduardo Graça:
«Quem se manifesta então? A classe média dos funcionários públicos auto intitulados de novos explorados, os espoliados do nosso tempo. Que é feito da classe operária que dá o título à maioria dos sindicatos? Trabalha para que se não extinga o seu posto; trabalha para que não se deslocalize a sua fábrica; trabalha para que se não perca a encomenda. Trabalha e, como dizia o poeta, “Trabalhar cansa”.»