quarta-feira, 7 de maio de 2008

||| Memória curta.

O efémero tomou conta dos nossos dias. A memória encurta cada vez mais. Há dois meses a «revolta» dos professores encheu Lisboa, «abanando o regime» e, sobretudo, a ministra da Educação. A «rua», durante uma dezena de dias, «parecia» querer decidir o nosso destino político. A vertiginosa agenda política reduz tudo a cinzas. Ontem, por exemplo, tivemos director da polícia judiciária de fricassé.