sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Desilusão para quêm?
«Seis meses depois de tomar posse (completados a 9 de Setembro), o candidato a salvador da pátria transformou-se num Presidente insignificante que se distingue pela futilidade das iniciativas e pelas banalidades com que recheia as suas "grandes" intervenções. »
A desilusão presidencial, Constança Cunha e Sá, Público, 25.08.

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