O nosso Júlio Dantas.
O director do Sol, José António Saraiva, publica semanalmente na Tabu as suas Confissões – os últimos anos no Expresso, o nascer do Sol e as conversas com políticos à mesa. Na edição de hoje (páginas 96 e 97), JAS fala de si, como é habitual, a propósito de almoços ou outros encontros com António Guterres, Cavaco Silva, Jorge Sampaio e Manuela Ferreira Leite. No almoço com Guterres, por exemplo, o naco de prosa é de tal ordem narcisista e vulgar que o ex-primeiro ministro, no episódio narrado, só intervêm para dizer: “Não come?”. Com os outros personagens a história repete-se. Muitas vezes se diz (e escreve) que o director do Sol fez do Expresso o jornal do regime; falta acrescentar que neste regime, José António Saraiva representa o papel de Júlio Dantas.
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