Só li Paris nunca se acaba, de Enrique Vila-Matas este ano, por sugestão de um amigo, apesar de ter sido editado (pela Teorema) em 2005. Já iniciei a segunda leitura (descobre-se sempre algo mais), sinal de que a escrita e a trama me entusiasmaram. Literatura dentro da literatura ( Ernest Hemingway e Marguerite Duras, entre muitos outros), tendo Paris - mítico, literário e artístico - como pano de fundo. Um contador de histórias no melhor estilo hispano-americano (não escrevi latino-americano, obviamente).
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
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