Coisas do arco da velha.
O Tiago e o Nuno Ramos de Almeida abriram-me o apetite para ler uma insurgente de nome Patrícia Lança. Diverti-me imenso com a leitura. Eu não conheço pessoalmente nenhum exemplar destes – assim, ao vivo e a cores – mas pressentia que ainda existem. Mas, penso, a prosa da senhora D. Patrícia não tem nada a ver com «novos inimigos da civilização democrática» ou qualquer coisa de natureza «ideológica». Com religião ou com Bush. Com liberalismo ou com fundamentalismo. É só sexo e fantasias. É apenas uma posição defensiva, na linha do provérbio popular: «quem tem cu, tem medo». É só isso!